Oralidade acadêmica, um eixo fundamental na formação de educadores

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31948/rc.v32i1.4307

Palavras-chave:

oralidade acadêmica, discurso, expressão oral, pragmática, aprendizado ativo

Resumo

O ensino, que é fundamentalmente um ato dialógico, requer habilidades orais de alta qualidade e estruturas discursivas que permitam o desenvolvimento integral da educação do aluno e, assim, a obtenção de um aprendizado significativo e relevante em relação ao seu ambiente social. Para isso, foi realizada uma pesquisa com o objetivo principal de caracterizar a oralidade acadêmica evidenciada entre professores e alunos dos cursos de Artes Visuais e Língua e Literatura Espanhola da Universidad de Nariño, correspondente ao ano de 2022. Para isso, em primeiro lugar, identificamos as concepções de oralidade; em segundo lugar, descrevemos as estratégias de ensino e, em terceiro lugar, apresentamos as expectativas do estudo a fim de propor uma orientação de mediação didática que favoreça a promoção da oralidade acadêmica. A pesquisa foi de natureza fenomenológica e descritiva, realizada principalmente dentro da estrutura do paradigma qualitativo e da abordagem hermenêutica, complementada pelo paradigma quantitativo e pela abordagem empírico-analítica. Os dados foram coletados por meio de análise documental e entrevista semiestruturada, aplicada a professores e alunos. Os resultados da análise e interpretação das informações revelaram várias deficiências em relação à importância dada à oralidade acadêmica e às estratégias que promovem o fortalecimento da oralidade na sala de aula. Concluindo, é necessário que os professores reconheçam a relevância da oralidade na aprendizagem ativa e significativa dos alunos; além disso, eles devem usar diferentes meios didáticos e tentar, por meio do diálogo, fazer perguntas aos alunos para que respondam às suas expectativas educacionais.

 

Traduzido com a versão gratuita do tradutor - DeepL.com O ensino, sendo um ato fundamentalmente dialógico, requer competências orais e estruturas discursivas de alta qualidade, que permitam o desenvolvimento integral na formação do aluno, para alcançar uma aprendizagem significativa e relevante no seu ambiente social. Nesse contexto, o presente artigo apresenta os resultados da pesquisa sobre Oralidade Acadêmica nos Cursos de Bacharelado em Artes Visuais, Língua e Literatura Espanhola da Universidade de Nariño, ano 2022: diagnóstico e prospetiva, cujo objetivo foi caraterizar a oralidade acadêmica evidenciada entre docentes e discentes dos referidos cursos, a fim de identificar as concepções sobre oralidade, descrever as estratégias de ensino e revelar as expectativas de estudo, além de propor uma orientação de mediação didática que favoreça a valorização da oralidade acadêmica.  Metodologicamente, esta investigação fenomenológica e descritiva desenvolve-se fundamentalmente no quadro do paradigma qualitativo e da abordagem hermenêutica, complementada pelo paradigma quantitativo e pela abordagem empírico-analítica; os dados são recolhidos através da análise documental e da entrevista semi-estruturada aplicada a professores e alunos. Os resultados da análise e interpretação da informação revelam diferentes lacunas no que respeita à importância atribuída à oralidade académica e às estratégias que promovem o reforço da oralidade académica.

 

Biografia do Autor

Ángel Miguel Cárdenas Silva, Institución Educativa El Limonar

Maestrante en Docencia Universitaria, Universidad de Nariño. Docente, Institución Educativa El Limonar, San Antonio de Pado, Medellín, Antioquia, Colombia

Edinson Albeiro Malte Muepaz, Institución Educativa Indígena Agroambiental

Maestrante en Docencia Universitaria, Universidad de Nariño. Docente, Institución Educativa Indígena Agroambiental Mayker, Mayasquer, Cumbal, Nariño, Colombia

José Edmundo Calvache López, Universidad de Nariño

Doctor en Ciencias de la Educación, Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia; magíster en Lingüística Aplicada, Universidad de la Sorbona (Paris). Docente, Universidad de Nariño; integrante del Grupo de Investigación Pedagogía, Cuerpo y Sociedad, Universidad CESMAG, Categoría A Minciencias

Referências

Albaladejo, T. (1999). Retórica y oralidad. Oralia, 2, 7-25. https://doi.org/10.25115/oralia.v2i.8526 DOI: https://doi.org/10.25115/oralia.v2i.8526

Álvarez, y. Parra, A. (2015). Fortalecimiento de la expresión oral en un contexto de interacción comunicativa [Tesis de maestría, Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia]. Repositorio institucional UPTC. https://repositorio.uptc.edu.co/items/4f213cf0-16c7-49c3-8878-77d616187fd7

Carrillo García, S. y Nevado Castellanos, K. (2017). El debate académico como estrategia didáctica para la formación de competencias argumentativas y para la aproximación al diálogo científico. Rastros Rostros, 19(34), 18-30. https://doi.org/10.16925/ra.v19i34.2145 DOI: https://doi.org/10.16925/ra.v19i34.2145

Casanova, R., y Roldán, Y. (2016). Alcances sobre la didáctica de la expresión oral y escrita en el aula de enseñanza media. Estudios Pedagógicos, 42(especial), 41-55. https://doi.org/10.4067/S0718-07052016000300005 DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-07052016000300005

Espíndola Marambio, C. y Morales Morales, C. (s.f.). Lenguaje verbal, no verbal, paraverbal [Diapositiva]. North American College. https://acortar.link/CDKt5C

Hernández Maldonado, E. A. (2023). Las implicaciones del enfoque hermenéutico interpretativo investigación educativa. Ciencia Latina, 7(4), 10561-10576. https://doi.org/10.37811/cl_rcm.v7i4.8069 DOI: https://doi.org/10.37811/cl_rcm.v7i4.8069

Hernández Rincón, M. (2022). De la oralidad a las nuevas oralidades. Un estado del arte. Enunciación, 27(2), 249-264. https://doi.org/10.14483/22486798.19879 DOI: https://doi.org/10.14483/22486798.19879

Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C. y Baptista, P. (2014). Metodología de la investigación (6.a ed.). McGraw Hill.

Jiménez, C. C. (2011). El Marco Común de Referencia para las lenguas y la comprensión teórica del conocimiento del lenguaje: exploración de una normatividad flexible para emprender acciones educativas. Universidad Nacional Autónoma de México.

Mostacero, R. (2004). Oralidad, escritura y escrituralidad. Sapiens. Revista Universitaria de Investigación, 5(1), 53-75.

Ong, W. J. (2016). Oralidad y escritura: tecnologías de la palabra (A. Sckerp, Trad.; 2.a ed.). Fondo de Cultura Económica. (Obra original publicada en 1982)

Peña Borrero, L. B. (2008). La competencia oral y escrita en la educación superior. https://acortar.link/sNNqO0

Piaget, J. (1976). Desarrollo cognitivo. Fontaine. https://scholar.google.com.co/scholar?q=Piaget,+J.,+y+TEORICOS,+A.+(1976).&hl=es&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart

Ramírez Bravo, R. (2016). Competencia argumentativa oral: Casos en escuelas rurales. Editorial Universidad de Nariño

Rodríguez Luna, M. E. (2015). Conversando sobre Oralidad con Fabio Jurado Valencia [Entrevista]. Oralidad-es, 1(1), 87-93. https://revistaoralidad-es.com/index.php/ro-es/article/view/15/10

Saussure, F. (2020). Curso de lingüística general (A. Alonso, Trad.; 24.a ed.). Editorial Losada. (Obra original publicada en 1945)

Tijeras Iborra, A. y Monsalve Lorente, L. (2018). Desarrollo de la competencia comunicativa en la formación inicial del profesorado. Atenas, 3(43), 86-99. https://www.redalyc.org/journal/4780/478055153006/478055153006.pdf

Uribe-Hincapié, R. A., Montoya-Marín, J. E. y García-Castro, J. F. (2019). Oralidad: fundamento de la didáctica y la evaluación del lenguaje. Educación y Educadores, 22(3), 471-486. https://doi.org/10.5294/edu.2019.22.3.7 DOI: https://doi.org/10.5294/edu.2019.22.3.7

Vargas Lazo, D. K. y Vásquez Chiroque, V. (2021). Dimensiones del lenguaje oral en niños de cuatro años estudio realizado en una institución educativa inicial del distrito de Chiclayo, 2018 [Tesis de pregrado, Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo]. Repositorio Dspace. https://tesis.usat.edu.pe/xmlui/handle/20.500.12423/3435

Vásquez Rodríguez, F. (2011). La didáctica de la oralidad: experiencia, conocimiento y creatividad. Enunciación, 16(1), 151-160. https://doi.org/10.14483/22486798.3595 DOI: https://doi.org/10.14483/22486798.3595

Vich, V. y Zavala, V. (2004). Oralidad y poder. Herramientas metodológicas. Grupo Editorial Norma

Como Citar

Cárdenas Silva, Ángel M., Malte Muepaz, E. A., & Calvache López, J. E. (2025). Oralidade acadêmica, um eixo fundamental na formação de educadores. Revista Criterios, 32(1), 77–89. https://doi.org/10.31948/rc.v32i1.4307

Downloads

Não há dados estatísticos.

Publicado

2025-01-14

Edição

Seção

Artículos resultado de investigación

Métricas

QR Code
Métricas do artigo
Vistas abstratas
Visualizações da cozinha
Visualizações de PDF
Visualizações em HTML
Outras visualizações

Alguns itens similares: