Diagnóstico de substâncias psicoativas em onze da oitava série da Escola Nossa Senhora de Lourdes (Potosi - Nariño)
Palavras-chave:
Substâncias Psicoativas, a adolescência, a frequência, vias de administração, escola Zonas Aconselhamento (ZOE)Resumo
Esta pesquisa centrou-se na descrição do uso de substâncias psicoativas em onze da oitava série da Escola Nossa Senhora de Lourdes em Potosi Nariño, considerando que a maioria da população com a qual trabalhamos está entre os 13 e 17 anos de idade, ele é considerado como especialmente em risco, porque o uso de substâncias psicoativas (SPA), proíbe ainda mais para os menores, para os seus riscos e impactos adversos sobre o seu desenvolvimento; É também um dos aspectos que têm de enfrentar a adolescente e decidir de acordo com sua família, da escola e do ambiente social.Para realizar esta investigação, foi tomado como uma amostra de 260 estudantes, com os quais a pesquisa prevalência de Epidemiológica Sistema de Vigilância de substâncias psicoativas (VESPA) foi aplicado, por meio do qual as substâncias psicoativas mais consumidas foi identificado por estu-dantes no último ano, frequência de consumo e via de administração para apelar para o uso; Além das variáveis acima identificados na medida em que apresenta o maior risco para o spa consumo, para elevar, finalmente, como Zonas programa de intervenção escolar Aconselhamento (ZOE), voltadas para a comunidade educativa dos quais estão participando os alunos, a estratégia pais famí-lia, gerentes, administradores, professores e do município em geral.Em termos de metodologia, a pesquisa foi realizada através de paradigma quantitativo, como testar hipóteses permitidas com base na medição numérica e análise estatística, utilizando a abordagem empírica de análise, que visa determinar o objecto da investigação. Finalmente pesquisa foi descritivo transversal desde procurado para especificar características, propriedades e características importantes de um fenômeno, em um ponto específico no tempo. (Hernández, Fernández e Baptista, 2003).A investigação identificou que no ano passado dentro da Instituição Educacional Nossa Senhora de Lourdes (INEL), o consumo incidiu sobre duas substâncias ilegais: bazuco em 36,9% da população, seguido de maconha no 10% da população; outras substâncias psicoactivas ilegais com o menor percentual de consumo foram: cocaína, inalantes, heroína e ecstasy e outras substâncias psicoativas desconhecido. Quanto ao consumo de substâncias psicoactivas legais, é fumar em 5,9% da população, seguido de álcool em 2,7% da população.Determinou-se que no ano passado, a frequência do consumo de substâncias psicoactivas identificadas foi maior a cada mês em 32,1% dos alunos a cada semana e 25,1% dos estudantes. Como as formas mais comuns para administrar substâncias psicoativas, foi determinado que bazuco é usado maconha, como um cigarro a ser fumado, de modo que o uso de maconha em estudantes aumenta, para fornecer maconha inalantes também é usado para fumar a via aérea, para a cocaína por via nasal, por álcool e ecstasy por via oral para inalado através do aspirado e injectado rota da heroína.O estudo identificou as oitava séries, como a população mais vulnerável, para o qual deve ser direta, principalmente as ações de prevenção. Finalmente, em resposta ao objectivo final, a substância na Instituição de Nossa Senhora de Lourdes, pediu elevar o programa de zonas escolares Aconselhamento (ZOE) como uma estratégia que oferece ferramentas para a população de gerentes, administradores, professores, alunos, pais a família e os líderes da comunidade para incentivar a motivação e participação ativa nos processos de prevenção e mitigação. Este inquérito concluiu que o uso de substâncias psicoativas não é apenas um problema do qual devemos nos preocupar, mas sim lidar, gerando mudança de percepções, atitudes e comportamentos em relação ao consumo e dos consumidores de substâncias psicoactivas, para fortalecer os processos inclusão e redução do estigma social, que permitem uma abordagem global para este problema.
Biografia do Autor
Sonia Janeth Portilla Velasco
Estudiante programa de Psicología, Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales, Universidad Mariana.
Referências
Asamblea General de las Naciones Unidas (1998). Tratamiento, rehabilitación e integración social de las personas abusadoras y dependientes.
Blackman, S.J. (1996). Has drug culture become an inevitable part of youth culture? A critical assessment of drug education. Educational Review, 48, pp. 131-142. https://doi.org/10.1080/0013191960480203
Benavides & Poveda 2002. Rumbos
Comisión Interamericana para el Control de Abuso de Drogas de la Organización de los Estados Americanos (CICAD/OEA) (2012). "II Estudio Epidemiológico Andino sobre Consumo de Drogas en la Población Universitaria"
Campo, F (2011) La educación en Colombia.
Costa de Oliveira, S; Venicios de Oliveira, M & Carvalho, A. (2014).
Flórez, J., Martínez, A. M., & Armijo, J. A. (1992).Farmacología humana. Ediciones Universidad de Navarra. EUNSA.
Gaspar, I. (2011). Los jóvenes y las drogas: drogas más consumidas. Recuperado de http://inmagaspar.blogspot.com/ el 22 de Octubre del 2014
Gobierno Nacional de la República de Colombia, a través del Ministerio de Salud y Protección Social (MSPS), Ministerio de Justicia y del Derecho (Observatorio de drogas de Colombia), el Ministerio de Educación Nacional, la Dirección Nacional de Estupefacientes, Instituto Colombiano de Bienestar Familiar (ICBF), con el apoyo de la Oficina de las Naciones Unidas contra la Droga y el Delito (UNODC), la Comisión Interamericana para el Control del Abuso de Drogas (CICAD) de la Organización de los Estados Americanos (OEA), y la Embajada de los Estados Unidos en Colombia. (2008, 2009, 2011). "Estudio Nacional de consumo de Sustancias Psicoactivas en Colombia"
Gómez del Campo, M. (2013). "La prevención de las adicciones y promoción de conductas saludables para una nueva vida"
Flórez, J., Martínez, A. M., & Armijo, J. A. (1992). Farmacología humana. Ediciones Universidad de Navarra. EUNSA.
Kandel. (1975). Introducción del adolescente en el mundo de las drogas
Khan, A. (2005). Como entender mejor a los adolescentes: 8 razones principales por las cuales los adolescentes experimentan con drogas y alcohol.
Martínez, J., Mantilla, W., Naranjo, H.,Campillon, G & Campo, A. (2004) Consumo de sustancias psicoactivas en adolescentes, Bucaramanga, Colombia.
Marqués, P. (1996). Artículos académicos: consumo de drogas
Ministerio de Protección Social. (2007). Política nacional para la reducción del consumo de sustancias psicoactivas y su impacto.
Oficina de Naciones Unidas para el Control de Abuso de Drogas (UNODC). (2012) Informe Mundial sobre las Drogas.
Organización de los Estados Americanos (OEA), la Secretaria de Seguridad Multidimensional, la Comisión Interamericana para el Control del Abuso de Drogas (CICAD) y el Observatorio Interamericano de Drogas (OID). (2011). Informe sobre el uso de Drogas en las Américas.
Organización Mundial de la Salud-OMS. (1998, 2014). Definición y características de las drogas.
Quiroz, S, Salarte, M & Matabanchoy, S. (2009). Características Del Consumo De SustanciasPsicoactivas De Los y Las Educando(a)s De La Universidad Mariana E Institución Universitaria CESMAG
Ramírez, M. Revelo, A. y Velasco, R. (2000). Factores de riesgos asociados al consumo de sustancias psicoactivas en jóvenes de 8 a 21 años en Ipiales - Nariño.
Secretaria Distrital de Salud. (s.f). Sistema de Vigilancia Epidemiológica del Consumo de Sustancias Psicoactivas, Ventana de Centros de Tratamiento. Descargado de http://190.25.230.149:8080/dspace/bitstream/123456789/502/1/consumo%20de%20psicoactivos.pdf
Secretaria de Salud Pública Distrital. Alcaldía de Santiago de Cali. (2009, 2010, 2011). Protocolo De Vigilancia Del Consumo De Sustancias Psicoactivas Para Centros De Atención A La Drogadicción (CAD). Vigilancia Epidemiológica - Prioridad Salud Mental. Recuperado el 20 de Octubre del 2014 de http://calisaludable.cali.gov.co/saludPublica/2011_Vig_Viol_Consumo/CONSUMO_SUSTANCIAS_PSICOACTIVAS/Protocolo_vespa_Cali_Valle_09-11.pdf
Sánchez, Y. (2007). Vías de administración de fármacos: farmacología
Como Citar
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 Revista Biumar
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Revista Biumar es publicada por la Editorial UNIMAR de la Universidad Mariana bajo los términos de la licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0)